
Atividades durante 16 dias combatem a violência de gênero
Do feminicídio amplamente divulgado, mas ainda impune, em Ciudad Juarez (México) às agressões domésticas silenciadas, seja no Brasil, na Guatemala ou na Colômbia; a violência em razão do gênero atinge indiscriminadamente a um terço das mulheres na América Latina. Para combater essas violações aos direitos humanos, não só na região, mas em todo o mundo, a partir de domingo (25 de novembro até 10 de Dezembro), mulheres, e também homens, estarão mobilizados na Campanha
"16 dias de ativismo contra a violência de gênero".
Integrante do calendário dos movimentos sociais desde 1991, a Campanha deste ano tem como centro os desafios que dificultam a eficácia do trabalho das ativistas. A Campanha busca tornar visível o impacto que a violência em razão de gênero tem na vida das mulheres. Assim, questiona as políticas e práticas que permitem os atos de violência, pede proteção aos defensores dos direitos das mulheres e exige que os Estados nacionais prestem contas do compromisso de atuar contra todas as formas de violência contra as mulheres.
Integrante do calendário dos movimentos sociais desde 1991, a Campanha deste ano tem como centro os desafios que dificultam a eficácia do trabalho das ativistas. A Campanha busca tornar visível o impacto que a violência em razão de gênero tem na vida das mulheres. Assim, questiona as políticas e práticas que permitem os atos de violência, pede proteção aos defensores dos direitos das mulheres e exige que os Estados nacionais prestem contas do compromisso de atuar contra todas as formas de violência contra as mulheres.
+++ na Fonte : Adital
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