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A Astrologia e a Era de Aquário * 1ª Parte





Qual a novidade da Nova Era ?

Um das mais excitantes mensagens decifradas pela astrologia diz respeito ao Tempo.

Há sinais claros de que agora, no arvorecer de uma nova idade conhecida em geral como Nova Era, é o momento em que o homem pode, e deve , realizar mudanças importantes em si mesmo e no seu ambiente.

Em termos astrológicos, esta nova época é denominada Era de Áquario, uma das doze divisões - cada uma abrangendo cerca de 2.000 anos - do Grande Ano, que marca gradual dos pontos equinociais (onde o sol aparentemente cruza o Equador) em movimento retrógrado pelas constelações.

Essas épocas são importantes porque representam diferentes fases da consciência humanidade. Assim com o início da Era de Áquário, estamos prestes a entrar num ciclo de experiências totalmente novo em relação ao que significou a Era de Peixes, agora em seu final.

Em cada Grande Era prevalece um consciência espiritual geral ligada ao Signo do Zodíaco que a rege. Como o signo de Peixes está associado à inspiração emocional, foi ela que se refletiu no caráter espiritual da última Era. Em consequência, os guias Espirituais que encarnaram há cerca de dois mil anos, para dar o tom na Era de Peixes, fundaram religiões totalmente dependentes de reações emocionais. Jesus e outros mestres que viveram por volta do início da Era passada tinham a função de servir de inspiração (Peixes) para pautar a vida dos homens. A vida deles deveria dar o exemplo do ideal altruísta através do qual seria possível atingir o amor, a paz e a união mundial. A doutrina do cristianismo reflete perfeitamente a essência do altruismo dos Peixes - que foram usados exatamente como seu símbolo.

Entretanto, nem o cristianismo nem as outras religiões nos proporcionaram uma maneira de abordar a espiritualidade com base no raciocínio. Para suprir as necessidades da alma, o homem dependia apenas da fé e do amor ao ideal representado pelo mestre da religião escolhida.


Isso - que pode ter sido bastante satisfatório na época - obviamente já não coaduna com as novas necessidades. Há sinais claros de uma ampla rejeição às velhas atitudes espirituais da Era de Peixes. O conceito em que se tem da religião, na sua velha forma, caiu a níveis nunca antes vistos. A velha definição de Deus, como ideal a ser cegamente seguido, está de toda desgastada. Na verdade, essa palavra de quatro letras transformou-se numa espécie de tabu - o que não é de surpreender, considerando-se a forma como as várias igrejas arrastaram esse nome da lama em função do seu envolvimento sanguinário com as lutas pelo poder.

Entretanto, agora mais do que nunca, humanidade precisa alcançar a plenitude espiritual. Percebe-se que o materialismo é um gerador de dissabores e não uma fonte de bênções. Os seres humanos buscam desesperadamente a satisfação da alma, e isso se reflete no interesse cada vez, maior por todas as formas de oculto.

Chegou o momento em que é preciso apresentar valores espirituais em linguagem nova.

Uma linguagem que leve em conta o ceticismo decorrente do mau uso que se faz da religião na última parte da Era de Peixes. E uma linguagem que reflita o espírito associado à noção de Áquário, o novo caráter da Nova Era.



Por Pauline Stone

Imagem :

O satélite Salimbeni
Após este título tão sugestivo reside um dos enigmas mais controversos pictórica dos últimos tempos. Em um retábulo do século XVI, um estranho objeto que carrega uma semelhança tremenda para os primeiros satélites artificiais foram enviadospara o espaço. Como esta pintura acabou um objeto tecnologicamente impossível para quatro séculos? Ou talvez esse assunto não tem nada a ver com os satélites ea tecnologia moderna? Saber mais sobre o famoso "Sputnik" de Montalcino.


Para ver este quadro temos que viajar para a cidade de Montalcino, cerca de quarenta quilômetros de Siena, Itália. A pintura é na igreja de San Pedro e foi pintado, juntamente comoutros altares da mesma igreja, do pintor Sienes VenturaSalimbeni, um especialista neste tipo de representações religiosas.

A pintura é chamada de "A Glorificação da Eucaristia" e foiexecutado entre 1598 e 1614, juntamente com o resto dadecoração pictórica da igreja, que foi renovado no momento.


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